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Psicoterapia com base na abordagem Analítica Junguiana

  • Foto do escritor: Maria Luísa
    Maria Luísa
  • 19 de jun.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 22 de jun.


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A psicoterapia, na abordagem analítica junguiana, é um espaço de escuta ética, acolhedora e livre de julgamentos. Um lugar onde sintomas, sonhos e conflitos são compreendidos como expressões do inconsciente, um convite para olharmos para dentro com mais cuidado e profundidade.

Não buscamos respostas prontas. O processo psicoterapêutico é um caminho de integração entre o que vivemos e o que ainda desconhecemos sobre nós. A dor deixa de ser apenas sofrimento e passa a ser entendida como possibilidade de transformação.

Trata-se de um processo de autoconhecimento e reajustamento contínuo. A vida exige constantes adaptações, e nenhuma é definitiva. Ao compreendermos melhor nossos sentimentos e história, desenvolvemos atitudes mais conscientes diante dos conflitos, com menos rigidez e mais presença.

Assumir responsabilidade sobre a própria história não é se culpar, mas reconhecer padrões e ganhar mais liberdade de escolha. Nesse percurso, a dor pode se transformar em potência, e o sofrimento, em possibilidade de mudança. Então é possível compreender os sentidos mais profundos das experiências e agir com mais autonomia diante da vida.

A escuta terapêutica respeita a individualidade de cada pessoa e permite que os conteúdos psíquicos possam ser elaborados com liberdade, consciência e cuidado. Nesse processo, o sintoma, que muitas vezes é um pedido de atenção, pode finalmente ser ouvido, acolhido e transformado.

 
 
 

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